INSTRUMENTOS
DE CORDA
Cordas - Instrumentos cujo som é produzido pela vibração das cordas
VIOLINO-
VIOLA- VIOLA CAIPIRA - VIOLONCELO –CONTRABAIXO- HARPA- LIRA-
VIOLÃO - VIOLÃO 7 CORDAS - GUITARRA- BANJO - ALAÚDE- BALALAICA -
VIOLÃO - VIOLÃO 7 CORDAS - GUITARRA- BANJO - ALAÚDE- BALALAICA -
BANDOLIM - CÍTARA - BOUZUKI - BERIMBAU
A ideia de produzir sons a partir de instrumentos
de cordas, friccionando-os com um arco , em vez de beliscá-los, chegou à
Europa vinda do Oriente Médio. Os árabes tinham um instrumento de arco chamado
Rabat, que chegou à Europa por volta dos séculos X ou XI, de notas
sustentadas, semelhantes ao som de um instrumento de arco, em contraste com os
sons da harpa ou do alaúde, que cessam instantaneamente, e que cedo conheceram
enorme popularidade.
Os menestréis tocavam uma rabeca em
forma de pera e a vielle, ou viela e os reis mantinham grupos de vielistas que
acompanhavam as danças e davam um ambiente musical à suas viagens.
RABECA
Durante a renascença, as famílias instrumentais
começaram a separar-se dando origem às formas que hoje conhecemos, como o violino e as violas.
Mas uma
das formas mais estranhas, intrigantes e interessantes entre todas as cordas, é
a Tromba Marina, com um corpo em forma de Pirâmide triangular e
originalmente com uma só corda, à qual se acrescentou posteriormente uma outra.
TROMBA MARINA
Desapareceu no início do século XVIII. O seu nome que quer dizer “ trompete
marítimo”, constituiu um mistério, embora se refira provavelmente aos seus
harmônicos, semelhantes aos de um trompete.
Cerca de 1780, o moderno arco foi
aperfeiçoado pelo francês François Tourte permitindo aos virtuosos do seu tempo
– culminando com Paganini, por volta de 1830 – desenvolver a estonteante exuberância
das técnicas de arco, então ao alcance de todos.
VIOLINO
STRADIVARIUS
O
violino tem quatro cordas e um arco e, para ser tocado, é mantido sob o queixo.
Geralmente é responsável pela melodia,
pelo solo. Quase sempre é o grupo mais
numeroso da orquestra, e de som mais agudo- só superado pelo flautim.
Stradivarius
produziu os melhores exemplares e seu nome é sinônimo de perfeição nesses instrumentos. Os poucos
com esta marca, ainda existentes, são considerados raridades. Acredita-se que o
violino surgiu no século XVI, com as características atuais, nas regiões onde hoje são a Alemanha e a
Itália, embora já existisse em outras formas.
Há
quem ache que ele é descendente do alaúde, instrumental árabe de origem remota.
Um dos mais famosos virtuoses do mundo foi Niccolo Paganini, falecido em 1840.
Os
maiores artesãos que fabricaram este instrumento: Gagliano, C.F. Grand, A.
Guarnieri, L. Guersan, J. Stainer, D. Montagnana. No século XIX, surge na
França: N. Lupot e J.P. Villaume.
Nos
primeiros violinos as cordas eram feitas de tripa de animal, mas a tendência
para um maior brilho e volume levou o uso de cordas revestidas de metal nas duas
mais graves. Embora pareça que os violinos são seguros com a mão esquerda, eles
são seguros apertando-os no pescoço entre o queixo e o ombro. A mão esquerda é
usada para pressionar as cordas.
As
grandes orquestras têm trinta ou mais violinos, divididos em primeiro e
segundos.
Algumas
peças famosas para violino: de Bach: Chaconne; de Beethoven: Sonata,
Krentzer; de Paganini: 24 caprichos para
violino; de Ravel: Izigane.
VIOLA
Um
antigo tipo de violino, um pouco maior e com um som mais profundo do que este.
A viola soa uma quinta abaixo. De timbre
muito expressivo, chamado de “alto” pelos franceses, provavelmente por
reproduzir este tom da voz humana. Possui um caráter mais velado e meditativo
que o brilhante e extrovertido violino – uma qualidade apreciada por Mozart,
que tocava viola e que fez contrastar os dois instrumentos na sua bela Sinfonia Concertante. Consta que esse
instrumento é uma variante de outros, da época medieval, tais como a “viola do
amor” que esteve no auge durante o século XVII e os rabel, um instrumento
semelhante na forma e no som, que era tocado pelos pastores, enquanto
trabalhavam.
A
viola, durante muito tempo tratada como o parente pobre do violino, revelou-se
completamente no século XX, sobretudo graças
à arte de Lionel Tertis. Devido ao seu maior peso e cordas mais largas,
a viola exige uma mão maior e mais forte que o violino, e é mais cansativo
tocá-la. Uma orquestra sinfônica tem doze ou mais violas.
VIOLA
CAIPIRA
Viola caipira, também conhecida
como viola sertaneja, viola cabocla e viola brasileira, é um instrumento musical de cordas Com suas variações, é popular
principalmente no interior do Brasil, sendo um dos símbolos da música popular brasileira
VIOLONCELO
O violoncelo tem
quatro cordas e arco. Até há alguns séculos, era usado como acompanhante, mas a
partir de Beethoven muitos compositores deram-lhe destaque, especialmente, para
expressar, em solo, a música dramática. Pablo Casals foi o maior violoncelista
dos últimos tempos.
As sonoridades
poderosas e vibrantes do violoncelo fazem dele o mais lírico dos instrumentos.
É seguro com a cabeça por cima do ombro esquerdo do executante e apoiado no
chão por um espigão de metal ajustável e assente na parte inferior. Soa uma
oitava abaixo da viola. O papel do violoncelo como sustentáculo da orquestra é
quase tão importante como o dos primeiros violinos, que seguram a linha melódica principal. Os
violoncelos são extremamente eficazes em
pizzicato (beliscando as cordas com os dedos), como no andamento allegretto da
Segunda Sinfonia de Brahms ou no Scherzo vivo da Quarta de Tchaikóvski. Uma
orquestra normal tem pelo menos dez violoncelistas.
CONTRABAIXO
Instrumento de 5 cordas e arco, da família dos violinos,
violas e violoncelo. É o maior de todos
e o de tom mais grave. Devido ao enorme tamanho do contrabaixo (cerca de 1
metros de altura), o seu instrumentista tem que tocar de pé ou sentado num banco alto. Esse instrumento,
o gigante da orquestra, difere na sua forma dos demais, vistor ter as partes
laterais superiores, tal como os instrumentos da velha família da viola,
formando duas curvas em vez de uma única curva redonda e contínua. É também o
único instrumento da orquestra em que as cordas são afinadas à distância de uma
quarta, ao contrário dos outros, que são a uma quinta. O contrabaixo toca
muitas vezes em uníssono com o violoncelo, se bem que uma oitava abaixo. Um
exemplo disso ocorre nos compassos iniciais da Sinfonia inacabada de Shubert.
Por volta do século
XVI era usado em igrejas com o nome de
violão. Foi levado às orquestras no século XVIII. Seu papel principal é
reforçar os baixos da orquestra.
Mozart, Wagner,
Berlioz e outros compositores elevaram o contrabaixo à categoria d instrumento
solista, em diversas obras, por sua capacidade de produzir notas profundas,
fortes, de grande potência. Nas obras pós-clássicas, o instrumento toca muitas
vezes uma parte diferente da do violoncelo. Em geral são utilizados oito
contrabaixos na orquestra.
HARPA
A harpa é um dos instrumentos
de corda mais antigos. Foram encontradas representações da harpa nas necrópoles
de Tebas, no século XVIII a.C.. Ainda conserva a forma original, embora tenha
aumentado de tamanho. Era usada suspensa no pescoço por uma grande correia ou
cinta. No começo do século XVII de nossa
era, já era tocada na Itália.
Erard, seu
aperfeiçoador, (hoje marca principal
deste instrumento, na França) construiu-a com 47 cordas e sete pedais, como é
conhecida na versão atual.
A harpa moderna é um
regular membro da orquestra sinfônica. O seu alcance é o maior de todos os
instrumentos orquestrais e é tão eficiente tocando dois solos melódicos e o
murmurante acompanhamento das cordas, com o qual é mais frequentemente
associado.
O interesse na harpa
como um instrumento orquestral foi desenvolvido no século XIX por compositores
como Wagner e Tchaikóvisk, e continua até hoje.
Um moderno concerto de harpa é feito com dupla-ação de pedais. A dupla-ação
de mecanismo, inventado no século XIX, permite ao músico alcançar o tom da
corda conforme cada um semi-tom ou tom.
LIRA
Instrumento musical
clássico, da família das cordas dedilhadas. Nascido com os gregos, desapareceu durante a Idade Média. O gênero
de instrumento a que pertence a lira terá tido o seu alvorecer na -Asia, inferindo-se
que terá entrado na Grécia através da Trácia ou da Lídia.
A estrutura de uma lira consiste num oco -caixa de ressonância - do qual partem,
verticalmente, dois braços (montantes), que, por vezes, também são ocos. Junto
ao topo, os braços ficam ligados a uma barra - o jugo - que liga as cordas até
outra saliência de madeira transversal - o cavalete - disposta junto à caixa de
ressonância e que lhe transmite as vibrações das cordas. As cordas são percutidas
com a ajuda de um plectro. O número de cordas variava, geralmente entre seis e
oito. As cordas eram feitas de tripa ou de tendões de boi ou carneiro. Há quem
afirme que os braços primitivos deste instrumento eram feitos com chifres de cabra.
VIOLÃO
Instrumento musical
dotado de cordas dedilháveis, com caixa
de ressonância em forma de 8, da qual sai um braço largo e reto. Tem seis
cordas, três de tripa e três de metal, das ou náilon. Foi trazido ao Brasil
pelos portugueses e ganhou popularidade especialmente no acompanhamento de canto,
é usado também como solista na música clássica.
O instrumentista
encontra as notas com o auxílio de pontos que são pequenas tiras de metal
fixadas na escala com meios tons de intervalo. Vale conferir os trabalhos
brasileiros para estre instrumento como
na música erudita onde Heitor Vila Lobos
compôs doze estudos para violão. Grandes
instrumentistas surgiram no país
como Baden Powell. O violão está muito presente na MPB, Samba,
especialmente na bossa nova.
VIOLÃO 7 CORDAS
O violão de 7 cordas consiste de uma alteração do violão tradicional (com 6 cordas) ao adicionar uma corda,
mais grave que as demais. Originalmente, a corda adicionada era uma de violoncelo, afinada em Dó, e
necessitava o uso de uma dedeira no polegar. Mais tarde começou-se a usar uma
corda grave, afinada em Si ou em Lá, feita
como as demais cordas graves (bordões) do violão. Muitos violonistas utilizam,
no choro, a sétima corda afinada em dó visto que existem muitos
choros na tonalidade de dó e poucos em si. Assim um bordão com essa nota em
corda solta facilitaria bastante a montagem de acordes e o desenvolvimento de
frases na baixaria.
Segundo Raphael Rabello: "No estilo choro, o violão
caracteriza-se por frases de contraponto geralmente
em escala descendente, utilizando-se somente as cordas graves. Daí o nome
baixaria. Tute sentia necessidade de algumas notas mais graves, daí
a ideia de colocar uma corda a mais nos bordões." É bom ressaltar que a
baixaria do 7 cordas dá à música um sentido de continuidade, caracterizado pela
presença de contracantos com
a melodia
Após a morte de Tute, Dino 7 Cordas seguiu seus passos, se tornando uma das
maiores referências no instrumento, ao lado também de Ventura Ramires.
GUITARRA
Instrumento de corda da família do alaúde e da cítara, com caixa de ressonância e forma de 8 e de fundo chato. A guitarra parece derivar de outros instrumentos existentes anteriormente na Ásia Central.
Foi introduzida na Espanha pelos mouros, no século XII, possuindo já quatro cordas, mas não se conhece com exatidão a história do instrumento. Há duas hipóteses mais prováveis para a introdução da guitarra no ocidente. A primeira, é que ela seria derivada da Kithára grega que com o domínio do Império Romano passou a se chamar Cítara Romana. Teria chegado à Península Ibérica com os romanos, por volta do século I. Se assemelhava à Lira e posteriormente foram acontecendo várias transformações: os seus braços dispostos da forma da lira foram se unindo formando uma caixa acústica, a qual foi acrescentado um braço de três cravelhas e três cordas, e a esse braço foram feitas divisões transversais (trastes).
A segunda hipótese é que esse instrumento seria derivado do antigo alaúde árabe e que teria sido levado para a Península Ibérica através das invasões muçulmanas. Outra hipótese é de que foram aplicadas as técnicas do alaúde (cordas beliscadas, número de cordas, afinação etc.) a instrumentos de corda friccionada (nessa altura chamadas “violas”). Isso explicaria o fato de em espanhol ter havido a distinção entre vihuela de arco (viola tocada com um arco) e vihuela de mano (viola tocada com a mão).
Segundo Paco de Lucia, o inventor da guitarra tal como a conhecemos se chama Zyryab. Nascido em Bagdá, ele viveu no fim do século VIII na corte de Córdoba. Ele introduziu uma quinta corda ao 'ud árabe e fundou uma escola de música que exerceu influência considerável sobre a música árabe-andaluz.
Foi Antonio de Torres, um luthier espanhol do século XIX que deu à guitarra a forma e as dimensões da guitarra clássica atual, a partir do qual, diversas outras variedades surgiram no século XX(como a guitarra de jazz, a guitarra folk e a elétrica).
Durante vários séculos de história, a guitarra acústica ganhou diversas variedades. Há grandes variações em todas as características dos instrumentos: o tamanho e o formato da caixa de ressonância, o formato e a quantidade de aberturas frontais, o comprimento do braço, a quantidade das cordas, a extensão e a forma de afinação. Certas variedades se desenvolveram separadamente e se tornaram instrumentos específicos.
Posteriormente, com cinco cordas definitivas, tornou-se um dos mais difundidos instrumentos da música popular, ingressando no Brasil com o nome de violão (guitarra francesa). Não obstante seu caráter popular, mereceu valiosas composições de autores eruditos famosos.
A guitarra elétrica surgiu, independentemente, pela mão de diversas pessoas nos anos 30. Inicialmente a eletrificação consistia em usar o próprio instrumento acústico com um microfone de voz dentro de sua caixa de ressonância. Mais tarde esse microfone foi substituído pelo microfone de contato chamado captador ou, em inglês pickup.
Por nem sempre ser necessária uma caixa de ressonância acústica numa guitarra eléctrica, surgiram as primeiras guitarras maciças (Fender Stratocaster e Gibson Les Paul) nas décadas de 1950 e 60. As cordas passaram a ser metálicas e captadores magnéticos de indução começaram a ser utilizados.
BANJO
Alterada do inglês
americano Bandore, o banjo é um
instrumento musical de quatro, cinco ou seis cordas, de origem norte americana,
com caixa de tambor e braço comprido e estreito. O banjo tem origem africana, cuja caixa de
ressonância é um pandeiros, com braço longo e quatro cordas duplas afinadas
como as da viola. Ao dedilhar as cordas, o instrumentista faz soar simultaneamente o pandeiro. O banjo
tornou-se conhecido no mundo todo através dos grupos de jazz dos negros
norte-americanos.
ALAÚDE
A palavra “alaúde”
provém de “al ud”, nome árabe do instrumento que chegou à Europa provavelmente
após a conquista da península Ibérica pelos mouros. O alaúde distingue-se do
violão pelo diferente formato da caixa de ressonância, abaulada e com costilhas
construídas em finos arcos colados uns aos outros nos bordos. Possui também a
pá do cravelhante curvada para trás, quase em ângulo reto, e uma bela roseta
trabalhada por baixo das cordas, ao contrario do violão, que possui uma só
abertura redonda. O aláude alcançou a
perfeição por volta de 1500, tendo sido escrita para ele grande quantidade de
músicas, culminando com as obras do compositor do período Elizabetano John
Dowland.
Por volta do século
XVII, o alaúde tornou-se cada vez mais complicado e difícil de manejar. No
século XVIII, foi utilizado por Bach na sua Paixão segundo São João. Bach
escreveu também quatro suítes para alaúde. Em nosso dias o alaúde foi
ressuscitado por músicos como Julian
Bream.
BALALAICA
Instrumento de três corda dedilháveis. De formato
triangular e dimensões variadas, feito de madeira. É característico da música
folclórica russa e do leste europeu em geral.A família da balalaica inclui cinco instrumentos, do mais agudo ao
mais grave.
BANDOLIM
Instrumento de cordas surgido na Itália no século
XVI. Com formato de pera e costas abauladas, possuiu oito cordas, agrupadas
duas a duas, que são tocadas com uma palheta.
CÍTARA
Instrumento de
cordas, com uma caixa de ressonância de madeira, originário, provavelmente da
Mesopotâmia e difundido na Grécia antiga. A cítara moderna compõe-se de uma
caixa plana sobre a qual se estendem as
cordas, cujo número varia de 30 a 39. Usado sobretudo na música folclórica em
países de língua alemã, nos Alpes e na Europa do Leste.
BOUZOUKI
Instrumento muito popular
na música tradicional da Grécia. Com o nome derivado da palavra turca buzuk não
sofreu grandes alterações ao longo dos séculos. No último século, por ser comum
entre as classes mais baixas, foi perseguido devido à suposta associação com a
vida criminal.
A música tradicional
relacionada com este instrumento - a rebetika - esteve,
de fato, muito tempo ligada ao mundo prisional, resultando da adaptação da
música rural, em geral designado por demotiki, às
condições da população urbana vinda do campo e procurando trabalho na cidade.
Embora o bouzouki se
tenha transformado no instrumento mais característico da rebetika (proveniente
embora da grande família balcânica das tambouras), a verdade é que a elementar baglama,
que ainda hoje está para o bouzouki como a viola para
a guitarra no fado,
resulta da invenção de um instrumento que acompanhasse as canções dos presos,
mas que tivesse simplicidade e dimensões que permitissem construí-la e
escondê-la em prisões onde eram proibidas.
Hoje em dia afirma-se que
tocar bouzuki e
conseguir tirar do instrumento “o espelho da nossa alma” é privilégio que só
alguns conseguem atingir. Originalmente o bouzouki tinha 3 cordas duplas com
afinação mais comum Ré-Lá-Ré (outras
afinações, como Mi-Lá-Mi e Dó-Sol-Ré também poderiam ser usadas). Hoje em dia
encontram-se bouzukis de
4 cordas duplas com afinação (Dó-Fá-Lá-Ré), o que permite fundir muita da
técnica de guitarra na tradicional técnica das gerações. O bouzouki de 4 cordas
é uma evolução muito recente, da metade do séc. XX, e os músicos mais adeptos
do rebétiko costumam rejeitá-lo, preferindo o de 3 cordas, que serve melhor à
música modal tradicional.
BERIMBAU
Instrumento constituído por um arco de madeira, cujas extremidades são ligadas por um fio de metal. Este é percutido com uma vareta, enquanto uma cabaça, colocada numa extremidade do arco, serve de caixa de ressonância. Muito usado no folclore baiano.
Fonte: Jornal O Estado de S. Paulo –
04.07.1982 (suplemento feminino)
Canto
Livre – edições de 1998/1999 (Alexandre Thadeu
– Julio Ney –
Walkiria
V. Luz)
A
Arte da Música –Editora Abril
enciclopedia Wikipedia
Imagens: Google
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